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Capítulo Brasileiro da Internacional Association for the Study of Pain - IASP


Editorial

“Uma andorinha sozinha não faz verão”

Estive à frente do Jornal dos Comitês desde seu projeto e primeira edição em 2017 até o fechamento deste sétimo ano. Estive na liderança, mas nunca estive só. Idealizamos o projeto na gestão da diretoria de 2016-2017 com o presidente Dr. Irimar de Paula Posso. Inicialmente planejado para ser uma revista digital de divulgação científica, o sucesso do material produzido pelos comitês motivou sua impressão física, apenas o primeiro número foi exclusivamente digital. ao final da gestão do Dr. Eduardo Grossman (2018-2019) iniciamos o processo para registro no ISSN, este registo foi incentivado pelos autores e membros dos comitês, especialmente o Dr. José Aparecido da Silva. Em 2020, na gestão liderada pelo presidente Dr. Paulo Renato Barreiros da Fonsceca, o Jornal dos comitês foi registrado no ISSN e passou a publicar os artigos com o registro DOI. Mais um investimento direto da SBED pela produção e divulgação científica. Concluo minha atuação na liderança do Jornal dos Comitê, junto a gestão do Dr. José Oswaldo de Oliveira Júnior. Gostaria de registrar duas “andorinhas” a ex-secretária Vanessa Lopes que ajudou na “decolagem” do Jornal dos Comitês em 2017, e a Vanessa Souza que conduz esse “vôo” com muita cautela, cuidado e profissionalismo. Ao longo desses sete anos, foram quase 400 artigos de divulgação científica publicados em formato impresso e digital. Trinta e um comitês de dor da SBED produziram ao menos um artigo ao longo destes 7 anos.

Como andorinhas voam em bando, aproveito este editorial para dar destaque aos comitês mais presentes ao longo destes 28 números (7 volumes). Os comitês de dor no IDOSO, UROGENITAL, OROFACIAL e PICs estiveram presentes com 24 artigos publicados no período, estiveram presente em 86% das publicações. Em nosso rank de destaque e agradecimento os comitês de cefaleia (23 artigos), movimento (23 artigos), pesquisa básica (22 artigos), veterinária (21 artigos), ligas acadêmicas (19 artigos) e educação (19 artigos), Oncologia (17 artigos), Intervenção (15 artigos), Enfermagem/Segurança do paciente (14 artigos), Pediatria (12 artigos), Saúde Mental (11 artigos), Neuropática (11 artigos), Onda de Choque (10 artigos) que também marcaram presença constante em nossas edições. Dezenove porcento das nossas publicações foram de 15 comitês que participaram de forma mais discreta, com menos de 10 artigos ao longo dos sete primeiros anos do Jornal dos Comitês. Agradecemos a participação dos comitês de Acupuntura, Regenerativa, Espiritualidade, SDCR, Dor aguda, Trabalho, Radio-frequência, Hipermobilidade, Cannabis, Dor disruptiva, Ciência e tecnologia, Termografia, Cuidados paliativos, Integrativa e Neurociência.

As publicações de artigos no Jornal dos Comitês da SBED dependem diretamente da organização interna dos comitês, todos estão convidados a participar e até o momento, todos foram publicados. Todos foram importantes para o sucesso e serão primordiais para a continuação dessa história sob a direção da Dra. Lia Pelloso a partir de 2024.

A convite do próximo diretor presidente da SBED Dr. Carlos Marcelo de Barros e do atual presidente Dr. José Oswaldo de Oliveira Júnior assumi como editora-chefe da Brazilian Journal of Pain em agosto de 2023, e sigo por lá em 2024. Com certeza todo o aprendizado que tive com o Jornal dos Comitês será valioso para este novo desafio de editora científica. Aguardo vocês por lá, submetendo artigos, e convido àqueles interessados e com formação acadêmica para desenvolver a atividade no processo de revisão dos manuscritos submetidos.

Só tenho palavras de agradecimento, pelo apoio da equipe gestora da SBED, da diretoria e de todos os associados da SBED que aceitaram o desafio da escrita científica simplificada. Sigo nos bastidores com vocês e com a Lia. Contem comigo!


Juliana Barcellos de Souza

Artigo dos Comitês de Dor da SBED

Dor Orofacial no Idoso

Comite de dor no idoso

Por definição, dor orofacial é toda a dor associada a tecidos moles e mineralizados (pele, vasos sanguíneos, ossos, dentes, glândulas ou músculos) da cavidade oral e da face. Usualmente, essa dor pode ser referida na região da cabeça e/ou pescoço ou mesmo estar associada a cervicalgias, cefaléias primárias e doenças reumáticas como fibromialgia e artrite reumatóide.

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Tratamento Multidisciplinar em Cefaleias Primárias Crônicas

Diego Toledo Reis Mendes Fernandes - Fisiatra

Suellen Abib - Fisioterapeuta

Cefaleias tem alta prevalência, tem alto impacto na sociedade e altos custos ao sistema de saúde. Cefaleia crônica é difícil de tratar e muito caro. O abuso de medicação acaba transformando o quadro em cefaleia por abuso de medicação, o que torna o tratamento mais complicado. O conhecimento de pacientes sobre cefaleia e tratamento é muito pobre e pode ter concepções erradas da doença e estar fazendo tratamento insuficiente. Para esses pacientes, educação em prevenção não-farmacológica é válido, prevenindo cronificação e abuso de medicação.

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Exame Físico de Acurácia na Cefaleia Cervicogênica

Comitê de Cefaléia

Ocasionada por afecções funcionais e/ou orgânicas sediadas na região cervical, a cefaléia do tipo cervicogênica(CCG) pode ser caracterizada por meio de sinais e sintomas clínicos, tais como: episódios de dor em peso, aperto, queimação, às vezes latejante ou paroxismos de pontada na região occipital e irradiada na região temporal, frontal, ocular ou retro auricular.

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Aliviando a dor do câncer de outras formas

A dor é, sem dúvida, um dos sintomas mais temidos por todos os pacientes portadores de câncer, desde suas fases iniciais. Tal medo se justifica em estatísticas que dizem que a dor acomete 60 a 80% desses pacientes, sendo 25 a 30% na ocasião do diagnóstico e 70 a 90% nas fases mais avançadas da doença, sendo aí mais comumente classificada como moderada a grave.

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Avaliação Multidimensional da Endometriose

Comitê de Dor Urogenital - SBED

A endometriose é uma doença crônica, inflamatória, estrogênio dependente, ocorre durante o menacme e caracteriza-se pela presença do tecido endometrial, glândula e/ou estroma, fora da cavidade uterina. Ocorre mais frequentemente na cavidade pélvica e acomete peritônio, ovário, bexiga e/ou intestinos. Suas principais manifestações clínicas são: dismenorreia, dor pélvica crônica, infertilidade, dispareunia e alterações intestinais e urinárias".

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